A dica de leitura de hoje é a história envolvente e cativante
"Calor Latente"
por Kacau Tiamo.
Uma história que irá te conquistar desde o 1º capitulo.
Recomendado para maiores de 18 anos!
Sinopse:
Jéssica, uma mulher de 37 anos, resolve tomar as rédeas de sua vida e algumas atitudes.
Mudar seu corpo e deixar seu marido.
Na academia conhece Patrick, lindo e carinhoso, que sonhava com ela desde sua adolescência.
Em suas aulas (e entre elas) eles se veem presos a uma atração selvagem, que os impedem de manter as mãos longe do outro.
Traição, amor, romance e sexo apimentam essa história deliciosa!
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"Ligou o som e a música Kiss, do Prince, começou a tocar e ela executou alguns movimentos para as mulheres e depois alguns para os homens.
– Todo mundo entendeu? Alguma dúvida? Não? Então vamos lá. Vamos começar com os homens. Mulheres sentem-se e apreciem. Mãos nas costas por favor, para ninguém cair em tentação. – Continuou ela, rindo. – Meninos, preparem-se.
Todos os homens foram até o cabide e começaram a pegar camisa, gravata, uns pegaram uma pena, outros pegaram um chicotinho. Fiquei só observando Patrick, que, ao contrário dos outros, foi até uma caixa separada, perto do som.
– Todo mundo entendeu? Alguma dúvida? Não? Então vamos lá. Vamos começar com os homens. Mulheres sentem-se e apreciem. Mãos nas costas por favor, para ninguém cair em tentação. – Continuou ela, rindo. – Meninos, preparem-se.
Todos os homens foram até o cabide e começaram a pegar camisa, gravata, uns pegaram uma pena, outros pegaram um chicotinho. Fiquei só observando Patrick, que, ao contrário dos outros, foi até uma caixa separada, perto do som.
Tirou sua camiseta e trocou por uma camisa preta, arrumou a gravata de um azul profundo como seus olhos, em um nó perfeito.
Ele vestia uma calça jeans escura, que se agarrava aos músculos de suas pernas como uma segunda pele. Em seguida retirou o tênis e as meias, colocou uma pena no bolso traseiro e veio se posicionar à minha frente.
Coloquei minhas mãos para trás, encarando-o provocadoramente com um sorriso safado.
– Prontos? Então vamos lá, façam o seu pior! E lembrem-se: soltem-se. Aqui, não há julgamentos. – Disse a professora ligando o som.
Ele vestia uma calça jeans escura, que se agarrava aos músculos de suas pernas como uma segunda pele. Em seguida retirou o tênis e as meias, colocou uma pena no bolso traseiro e veio se posicionar à minha frente.
Coloquei minhas mãos para trás, encarando-o provocadoramente com um sorriso safado.
– Prontos? Então vamos lá, façam o seu pior! E lembrem-se: soltem-se. Aqui, não há julgamentos. – Disse a professora ligando o som.
A música Mr.Bombastic, de Shaggy, a todo volume.
Ele me encarou e começou a se mover como um felino, mexendo os quadris no ritmo da música, seus olhos brilharam para mim quando ele começou a elevar uma das mãos por seu tórax para desfazer o nó da gravata e,
Ele me encarou e começou a se mover como um felino, mexendo os quadris no ritmo da música, seus olhos brilharam para mim quando ele começou a elevar uma das mãos por seu tórax para desfazer o nó da gravata e,
segurando-a pela ponta, ele deu um puxão para o lado.
Um sorriso se formou naqueles lábios deliciosos e minha concentração já estava perdida. Eu não sabia se olhava para os movimentos de quadris, para suas mãos na gravata, para o sorriso ou para seus olhos. Percorri o corpo dele inteirinho e quando nossos olhos se encontraram, ele começou a desabotoar a camisa, se aproximando um pouco mais, continuando a dançar, me olhando sempre com aquela imensidão azul.
Minhas mãos coçavam para acariciar aquele peitoral definido, que ia aparecendo lentamente através da camisa sendo aberta. Continuando a abrir botão a botão, ia desvendando abdominais rasgados, gominho abaixo de gominho.
Quando abriu a camisa toda, eu perdi o ar. Aquele V de Apolo era a perfeição. Arfei uma respiração e abri a boca para ajudar os meus pulmões com a tarefa de levar o oxigênio que eu tanto precisava.... Mas estava ficando tão difícil respirar...
Ele elevou uma sobrancelha, ampliando o sorriso, e foi chegando mais perto. Arrancou a gravata e a colocou em volta do meu pescoço, roçando os dedos em minhas orelhas, enviando um arrepio de puro prazer pelo meu corpo.
– Paradinha, hoje você é minha. – Sussurrou próximo a meu rosto, seu hálito mentolado acariciando minha bochecha. Seu cheiro em minhas narinas ateou fogo líquido pelo meu ventre, senti a umidade percorrer meu sexo, direto para minha calcinha.
Endireitando-se, ele tirou um braço da camisa revelando bíceps que me deram água na boca. Jogando a camisa de lado, ele acompanhou o BOOM BOOM BOOM da música, projetando a pélvis para frente,
Um sorriso se formou naqueles lábios deliciosos e minha concentração já estava perdida. Eu não sabia se olhava para os movimentos de quadris, para suas mãos na gravata, para o sorriso ou para seus olhos. Percorri o corpo dele inteirinho e quando nossos olhos se encontraram, ele começou a desabotoar a camisa, se aproximando um pouco mais, continuando a dançar, me olhando sempre com aquela imensidão azul.
Minhas mãos coçavam para acariciar aquele peitoral definido, que ia aparecendo lentamente através da camisa sendo aberta. Continuando a abrir botão a botão, ia desvendando abdominais rasgados, gominho abaixo de gominho.
Quando abriu a camisa toda, eu perdi o ar. Aquele V de Apolo era a perfeição. Arfei uma respiração e abri a boca para ajudar os meus pulmões com a tarefa de levar o oxigênio que eu tanto precisava.... Mas estava ficando tão difícil respirar...
Ele elevou uma sobrancelha, ampliando o sorriso, e foi chegando mais perto. Arrancou a gravata e a colocou em volta do meu pescoço, roçando os dedos em minhas orelhas, enviando um arrepio de puro prazer pelo meu corpo.
– Paradinha, hoje você é minha. – Sussurrou próximo a meu rosto, seu hálito mentolado acariciando minha bochecha. Seu cheiro em minhas narinas ateou fogo líquido pelo meu ventre, senti a umidade percorrer meu sexo, direto para minha calcinha.
Endireitando-se, ele tirou um braço da camisa revelando bíceps que me deram água na boca. Jogando a camisa de lado, ele acompanhou o BOOM BOOM BOOM da música, projetando a pélvis para frente,
evidenciando o volume gigantesco que queria fugir da prisão de suas calças.
Aquilo prendeu meus olhos, sua ereção era longa, grossa, se estendendo lateralmente pela calça, por cima do bolso.
MEU DEUS! Cadê o ar dessa sala?
Pior que eu nem podia me abanar um pouco, por causa da regra da professora, de mãos para trás. Ele se virou de costas para mim, ainda mexendo aquela bunda no ritmo da música, levando as mãos aos cabelos.
Que delícia de homem, devia ser proibido ser tão gostoso! E aqueles músculos, CRISTO! Tudo tão firme e torneado… O safado sabia o que estava fazendo.
Com as mãos ainda nos cabelos, ele se virou. Fui obrigada a umedecer meus lábios, pois estava com a boca seca. Seus olhos se prenderam na minha boca, aqueles olhos eram duas chamas azuis, como o núcleo de uma fogueira, cheio de promessas, desejo e luxúria.
Será que eu aguento mais? Essa música não acaba não?
Eu já estava hiperventilando quando ele tirou a pena do bolso e deliberadamente começou a passar pela lateral do rosto, pelo pescoço, colocando umas das pernas à frente, remexendo os quadris de forma sedutora. Meus olhos grudaram na pena, seguindo seu caminho, descendo devagar, passando pelo peitoral, os gominhos do abdômen, indo para aquele V de babar, mais para baixo, em direção a sua ereção.
– Todo seu. É só você querer... – Sussurrou, encarando-me e me presenteando com um sorriso de arrancar as calcinhas!
E a música acabou..."
Aquilo prendeu meus olhos, sua ereção era longa, grossa, se estendendo lateralmente pela calça, por cima do bolso.
MEU DEUS! Cadê o ar dessa sala?
Pior que eu nem podia me abanar um pouco, por causa da regra da professora, de mãos para trás. Ele se virou de costas para mim, ainda mexendo aquela bunda no ritmo da música, levando as mãos aos cabelos.
Que delícia de homem, devia ser proibido ser tão gostoso! E aqueles músculos, CRISTO! Tudo tão firme e torneado… O safado sabia o que estava fazendo.
Com as mãos ainda nos cabelos, ele se virou. Fui obrigada a umedecer meus lábios, pois estava com a boca seca. Seus olhos se prenderam na minha boca, aqueles olhos eram duas chamas azuis, como o núcleo de uma fogueira, cheio de promessas, desejo e luxúria.
Será que eu aguento mais? Essa música não acaba não?
Eu já estava hiperventilando quando ele tirou a pena do bolso e deliberadamente começou a passar pela lateral do rosto, pelo pescoço, colocando umas das pernas à frente, remexendo os quadris de forma sedutora. Meus olhos grudaram na pena, seguindo seu caminho, descendo devagar, passando pelo peitoral, os gominhos do abdômen, indo para aquele V de babar, mais para baixo, em direção a sua ereção.
– Todo seu. É só você querer... – Sussurrou, encarando-me e me presenteando com um sorriso de arrancar as calcinhas!
E a música acabou..."
Série Calor Latente!
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