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A Redenção de um Lorde Libertino 


*Spin off de O Anjo e a Fera

Lorde Matthew Cheeven tinha tudo milimetricamente arquitetado. 
Nada daria errado. 
Iria raptar a noiva de seu pior inimigo bem no dia do casamento. 
Ele tinha a situação sob controle. 
Deixaria a jovem em uma casa abandonada sob seus cuidados até que sua vingança estivesse completa, e então a libertaria. 
A estratégia era boa, porém, o que o nobre cavalheiro não esperava era que sua cativa não se opusesse tanto ao rapto, muito menos que fosse tão terrivelmente bela, doce e sedutora, e que lhe causaria efeitos tão impróprios. 
Entre a vingança e o desejo, o que o bom lorde deve escolher?

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Sei que a curiosidade matou o gato, mas não resisti!
Confira abaixo, um trechinho do que te espera em 
"A Redenção de um Lorde Libertino"!



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"(...) Matthew não disse nada, somente continuou a fitá-la, porque era evidente que aquela mulher sentada ali em sua frente não era real. Nem mesmo a mais desinibida das cortesãs que conhecera tivera tanta audácia para perguntas e desenvoltura como aquela. O que havia de errado com aquela jovem? Estava começando a acreditar que ao invés de vingança, havia, na verdade feito um grande favor à lorde Spender. Santo Deus! Estava em uma tempestade. Fez uma rápida análise de quais eram suas opções, e concluiu que poderia simplesmente sair pela porta sem olhá-la, o que seria o mais sensato. Poderia também, contar a ela tudo que sabia, claro, sem muitos detalhes. E tinha a terceira opção que era fingir um desmaio. 
— Está bem. – suspirou, admitindo a si mesmo que desejava contar a ela a verdade, porque queria vê-la receber uma lição por sua impertinência. Sabia que depois de lhe contar tudo, ela morreria de vergonha. Colocou a cadeira em frente à dela e sentou. — Vamos começar devagar. Qual a primeira coisa que deseja saber, senhorita? 
— Sobre seu inchaço. 
A garganta de lorde Cheeven se apertou. 
— Preciso lhe explicar que o corpo do homem é diferente da mulher. Ele tem um... Órgão entre as pernas, que... Bem, esse órgão pode se mover. – o suor começava a se acumular na nuca de Matthew que estava reconsiderando o desmaio. 
— Que tipo de órgão? Eu o senti crescer sob minha mão. – Clarissa insistiu. 
— É um pouco dificil de descrever, senhorita. Ele é comprido e tem a forma de... – como dizer a ela? — A forma de um pepino. – disse finalmente. 
— Não gosto de pepinos. – lady Clarissa fez cara de repulsa. 
Matthew não resistiu e acabou rindo. 
— E o que os bebês têm a ver com o pepino? 
Essa era a parte mais complicada. Lorde Cheeven pediu inspiração divina para ter forças para a explicação. 
— Quando um casal decide ter um bebê, eles vão até o quarto. – parou para analisar a reação dela. — A mulher deita na cama e o homem se coloca sobre ela. 
— Por quê? – agora lady Clarissa estava inclinada para frente na cadeira, os olhos esbugalhados em expectativa para o tão esperado desfecho. 
Matthew secou a umidade da testa e lambeu os lábios. Estava acabando. 
— O homem retira roupa da mulher, inclusive a inferior, e então... Então ele introduz seu pepino dentro dela. 
— Como ele faz isso? – céus! Ela ainda não tinha compreendido... 
— Não sei do que está falando, senhorita. 
— Ora, diga-me onde o homem introduz o pepino. É isso que quero saber! – ela explodiu. 
— Entre as pernas da mulher. – Matthew falou depressa. 
— Oh! – Clarissa caiu contra a cadeira. 
Lorde Cheeven conseguiu enfim respirar normalmente, e ficou aliviado porque agora sabia que ela não lhe faria mais perguntas. 
— Isso é incrível! – ela bateu palmas. 
Matthew bateu com a mão na testa. Chega! 
Levantou e correu para a porta. 
— Milorde! Espere! Desejo saber mais coisas. Tenho muitas perguntas. – Clarissa foi atrás dele. 
Ele parou abruptamente e a olhou, cansado. 
— Eu preciso respirar ar fresco. Há comida na cesta sobre a mesa, esteja servida. Voltarei em breve. – e sem olhá-la, saiu. 
Frustrada, Clarissa foi em busca de comida. Estava satisfeita porque agora sabia que os bebês nasciam dos pepinos. Precisava agradecer à lorde Cheeven pela excelente aula. 
E, enquanto comia um pedaço de pão teve uma iluminação, curiosidade: Como seria o pepino de lorde Matthew? (...)"


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