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LIBERTINO
por Ariela Pereira




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Sinopse:

Quando deixa o interior do Texas, Jessica não está apenas fugindo de um passado obscuro, quer arranjar um bom emprego, construir uma carreira e se tornar uma mulher independente. 

Mas nem tudo acontece como planejado e ela acaba indo trabalhar como garçonete no Desire, um clube sofisticado onde há desde dançarinas exóticas a garotas de programas de luxo e é frequentado por homens abastados, da alta roda social, a maioria empresários milionários.

Entre eles está Alex Mitchell, o mais libertino e sedutor entre todos os CEOs, a quem todas as mulheres cobiçam, com exceção de Jessica que o despreza por causa do seu jeito arrogante e autoritário de tratar as pessoas, sem mencionar que não acredita que ele seja para o seu bico. 

Mas ela não tem que gostar dele, afinal está ali apenas para servir as mesas e se tornar uma garota de programas não faz parte dos seus planos. 
Entretanto, Mitchell lhe faz uma proposta que é tão inesperada quanto irrecusável e Jessica já não sabe se é capaz de resistir. 



📣📣📣 Alerta de Spoiler ‼️‼️

Se tem curiosidade de saber o que te espera nessa deliciosa história,
continue a leitura...


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"— Porra, Jéssica... Está tentando me deixar louco?
— Não. Só estou tentando fazer amor com você. 
— Não podemo...

Eu o calei com a minha boca, em um beijo ainda mais selvagem, quando chupei sua língua enquanto continuava rebolando no seu pau, por sobre as roupas, tudo dentro de mim transformado em lascívia, o tesão queimando em minhas veias, fazendo minha intimidade molhar. 

— Mitchell... Alex... não me diga que não podemos... eu te quero demais... 

Sua resposta foi o gemido primitivo que partiu da sua boca e morreu na minha. 
Segurei a barra da sua camiseta e a puxei para cima, tirando-a, sem que ele protestasse. Ótimo, estava vencendo a batalha. Tentei abrir o fecho da bermuda, mas não consegui, então, coloquei-me em pé diante dele e livrei-me da camisola, ficando só com a calcinha minúscula, seu olhar me devorando inteira.

— Quero tomar um banho quente. Você me ajuda? 

Segurei-lhe a mão e o puxei, satisfeita por ele vir sem protestar, todo retesado, como se lutasse contra si mesmo. Nos conduzi para o banheiro, fechei a porta por dentro, tirei a calcinha e abri o chuveiro, colocando-me sob os jatos mornos e relaxantes da água, enquanto ele permanecia parado perto da porta, observando-me sem sequer piscar. Peguei o sabonete e comecei a passar na minha pele, primeiro nos seios, depois no abdômen e por fim entre minhas pernas, seu olhar registrando atentamente o percurso. 

— Você pode me ajudar? — indaguei. 
— Porra, Jéssica. — ele resmungou, rouco, excitado e avançou para mim como um animal no cio, abraçando-me sem me apertar, tomando minha boca com a sua, sua língua gostosa dançando contra a minha para depois sugá-la, enquanto sua mão passeava pela minha pele molhada. — Eu não quero te machucar, mas não sou de ferro. E não reclame de nada, porque foi você quem provocou. — avisou.
— Eu não vou reclamar. A única dor que me incomoda é te olhar e não te ter."


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